24 de dezembro de 2009

FELIZ NATAL!!!!!

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Queria desejar um Feliz Natal para vocês!!!

Muita paz, harmonia e felicidade!

E um 2010 repleto de alegria, força, amor e esperança de dias melhores!

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ps.: Sobre o post anterior, no qual eu me questionava se devemos fazer o bem sem olhar a quem sempre, cheguei a algumas conclusões. Devemos fazer o que nos faz bem. Se o fato de ajudar, mesmo sem retribuição, nos faz bem, então VAMOS AJUDAR! Não importa se o outro não reconhece, não retribui, ou não merece.
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Entretanto, se continuar ajudando essa pessoa mal-agradecida nos deixa mal, nos atinge, devemos parar.
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Outra conclusão que cheguei é realmente o mundo dá voltas...Essa pessoa que não te ajuda quando pode hoje fatalmente vai precisar da sua ajuda amanhã. Como são as coisas, né? Então, no final das contas, o universo se encarrega de “dar o troco”.
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Beijos, Ju.

21 de dezembro de 2009

Fazer o bem sem olhar a quem...sempre?


Faltam apenas 4 dias para o Natal. E, já entrando no clima natalino, é que entra a minha pergunta: devemos sempre fazer o bem, sem olhar a quem, sem esperar retribuição?
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Não estou dizendo que devemos fazer o mal, claro que não. Porém, às vezes temos a chance de fazer o bem para uma pessoa e não o fazemos, por falta de vontade ou por por achar que aquela pessoa não merece; enfim, por uma série de motivos, não fazemos. É assim que deve ser, cada um por si?
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Essa pergunta anda martelando minha cabeça ultimamente e vou explicar o porquê. Eu me considero uma pessoa que faz o bem para as pessoas, sem olhar a quem e sem segundas intenções (meu marido, que é a pessoa mais sincera que conheço, concordou comigo...rsrs).
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Então, estou sempre tentando ajudar, na medida do possível, claro. Esse blog já é um sinal disso. Respondo vários emails por mês, alguns deles me exigem pesquisa e mais de uma hora de dedicação...Enfim, não vou ficar aqui listando minhas qualidades (rs), mas o fato é que no geral eu ajudo as pessoas e faço isso pelo simples prazer de ajudar.
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Tá, e daí? E daí que essas mesmas pessoas que eu ajudo, quando tem oportunidade de fazer o mesmo, não fazem. Elas não são obrigadas, ok. Mas depois disso acontecer repetidas vezes começo a me perguntar se EU devo continuar ajudando tais pessoas. Devo?
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Sei que devemos fazer o bem sem esperar retribuição, tá certo. Mas continuar ajudando uma pessoa que não me ajudou quando podia me incomoda! Ainda preciso evoluir muito espiritualmente para chegar a conclusão de que esse comportamento é aceitável... e, depois disso, continuar ajudando essa mesma pessoa. Como sou meio bobona, eu continuo ajudando mesmo assim, mas não vou dizer que me sinto totalmente confortável.
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Imagino que esse tipo de situação tenda a ocorrer ainda mais aqui, onde existem muitas relações baseadas em interesse (de todos os tipos); impressionante. Tolera-se uma, duas; na vigésima, começo a me questionar.
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O que vocês acham? Também se sentem iludidos quando isso acontece com vocês ou já estão num nível de desenvolvimento superior ao meu e aceitam super bem?
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Update: minhas conclusões neste post.

20 de dezembro de 2009

Estudar em Dubai (parte 2)

Então, continuando...
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Metade da minha turma é composta por locais; a outra metade é dividida: árabes, pessoas do Cazaquistão, indianos e outros. Não tenho conhecimento de NENHUM brasileiro estudando lá.

Diferente do maioria das faculdades do Brasil, as aulas não tem chamada! Isso é bacana, pois deixa o aluno mais livre.
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Toda matéria tem, no mínimo, duas provas e um trabalho. Esse trabalho tem que ser submetido por meio de um programa chamado "Turn it in". O conceito é muito bacana e acho que faria sucesso no Brasil (se é que já não existe): o programa compara o trabalho submetido com todo o conteúdo da internet e também com o próprio banco de dados. Ou seja, ele identifica os plágios quase que instantaneamente e indica uma porcentagem. Se o trabalho tiver mais de 20%, o aluno tem que reescrever para tentar baixar esse número.
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É engraçado como as pessoas tem curiosidade com relação ao Brasil. Outro dia uma aluna comentou durante a aula que achava que deveria ter mais integração entre os alunos, pois seria interessante conhecer mais sobre outras culturas, por exemplo, sobre o Brasil. Achei curioso, pois só eu era brasileira. Ou seja, ela queria interagir comigo. No final da aula veio me perguntar como se pronunciava "Bien estar". Eu disse e expliquei para ela que não falamos espanhol e sim português (ao contrário do que todo mundo acha) e ela ficou super satisfeita.

Depois que as pessoas descobrem de onde sou, ficam puxando papo, tentando saber mais sobre a cultura, ou nem que seja para falar: "Brazil? Ronallldo!!!!"...rsrs.
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Bjs, Ju.

16 de dezembro de 2009

Estudar em Dubai

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Queria contar para vocês algumas coisas sobre o ensino em Dubai, já que estou estudando aqui. Desde o procedimento para entrar até fatos curiosos do cotidiano.
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Então, resolvi fazer escrever 2 de posts sobre esse assunto; este é o primeiro.

Minha faculdade fica no Knowledge Village (KV). É um lugar onde se concentram a maior parte das universidades e cursos de Dubai; isso mesmo, todos ficam num mesmo local, como se fosse um campus "comunitário". E lá dentro tem uma praça de alimentação, igual a de um shopping. Essa foto que abre o post foi tirada lá. Fora do KV, tem um outro local com algumas universidades também, chamado Dubai International Academic City (DIAC).

Para fazer um curso, é preciso passar por uma série de burocracias. Por ex., apresentar documentos escolares do Brasil (diploma e histórico da faculdade), devidamente carimbados e certificados.
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Além desses documentos, é preciso fazer uma prova de avaliação de inglês (IELTS ou TOEFL, depende da faculdade; muitas aceitam os dois). A nota mínima requerida vai depender do curso e da faculdade escolhida. Ah, tem umas cursos que pedem para o aluno prestar o GMAT (uma provinha de matemática e raciocínio lógico em inglês) e alguns outros documentos.
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Bjs e bom final de semana!

Ju.
ps.: Para ler o a continuação, clique aqui: Estudar em Dubai (parte 2).

13 de dezembro de 2009

Domingo de Chuva em Dubai!

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Oi, pessoal...Muito sumida, eu sei. Mas vim aqui rapidamente para falar que está chovendo em Dubai!!! Aquele tempinho nublado, frio e com chuvas, há 4 dias. Hoje choveu o dia TODO e várias partes da cidade ficaram alagadas (de leve).

E você se pergunta "Tá, e daí?" E daí que em Dubai praticamente não chove NUNCA! Os dias aqui sempre estão ensolarados, lindos e perfeitos...o lado bacana é que é um ótimo "espanta tristeza", ok. Mas confesso que estava sentido falta da chuvinha!

Oba!!!!! :)

Ps.: Ok, tá certo que quando chove aqui as coisas ficam um pouco caóticas. Choveu um pouquinho, alaga tudo; as pessoas não sabem dirigir com chuva, então sempre acontecem acidentes. Hoje mesmo peguei um táxi à tarde e o motorista dirigiu super rápido na chuva, com alto risco de deslizar ou algo do tipo. Enfim...

Prometo que volto em breves com posts bacanas!!!

Bjs, Ju.

1 de dezembro de 2009

Independência dos Emirados Árabes (UAE National Day)

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National Day logo (Gulf News)

Amanhã, dia 2 de dezembro, os Emirados Árabes Unidos comemoram o National Day, dia em que completarão 38 anos de união que ocorreu em 1971.
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Foi mais ou menos assim que tudo aconteceu: no ano de 1967, os ingleses decidiram que iriam sair do Oriente Médio, avisando aos Estados Truciais (Trucial Coast, como eram denominados os Emirados antes da independência) que sua partida tinha data marcada: 1971. Por incrível que pareça, a decisão não foi bem aceita pelos árabes, que se sentiram meio que abandonados.
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Vendo que o Governo Britânico não voltaria atrás, os líderes de Abu Dhabi (Sheikh Zayed) e de Dubai (Sheikh Rashid) marcaram um encontro e decidiram formar uma união para, conjuntamente, definir questões estratégicas como política, defesa e relações exteriores. Inicialmente com nove participantes, o grupo se reuniu diversas vezes para delinear as diretrizes da nova nação a ser formada. No meio do caminho, houve duas desistências: Bahrein e Qatar.
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Assim, em novembro de 1971, seis emirados assinaram uma constituição provisória que foi utilizada para a proclamação da independência (com exceção de Ras Al Khaimah que somente entrou para o grupo em fevereiro do ano seguinte).

ps.: É a primeira vez que passo esse feriado aqui, mas me disseram que tem vários eventos comemorativos e que é muito comum as pessoas enfeitarem seus carros com as cores da bandeira e coisas similares, como demonstrado nas fotos abaixo (peguei essas fotos no Gulf News; de acordo com o jornal, são desse ano).




Bjs, Ju.
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Fonte (informações): TEN Guide & Time Our Dubai (Guia Estadão).
Fonte (fotos): Gulf News.